Prezados professores e alunos,
Paz do Senhor!
“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.” (Mc 16.15,16)
INTRODUÇÃO
Caros irmãos, estamos nas ultimas lições do trimestre e no próximo domingo estudaremos o quanto o revestimento de poder advindo do Espírito Santo foi o propulsor da massiva salvação e evangelização pela Igreja do Primeiro Século, deixando-nos modelo de busca espiritual e dedicação a “Grande Comissão”. Uma característica comum a todos os crentes avivados é, de fato, o comprometimento com Cristo e com a missão dada por Ele de fazer discípulos. O amor, a alegria e a gratidão por tão grande salvação impulsionam a busca do Espírito que, uma vez derramado, repercute uma vida completamente transformada. O fervor na busca pelo Consolador caminha junto ao fervor na busca pelas almas perdidas, pois essa é a maior missão da Igreja de Cristo.
I- O AVIVAMENTO APÓS A RESSURREIÇÃO DE CRISTO
1- O desânimo dos discípulos.
Após as mulheres terem falado sobre a ressurreição aos discípulos, e Pedro e outro discípulo (presumivelmente João) terem ido ver por si mesmos (Jo 20.3-9), Maria Madalena aparentemente havia retornado à sepultura e chorava (Jo 20.11).
Embora Maria Madalena tenha sido mencionada anteriormente nesse Evangelho como uma das mulheres que estiveram junto à cruze na sepultura (15.40,47; 16.1), Marcos lembrou a seus leitores a razão de sua devoção a Jesus: Ele havia expulsado sete demônios dela (veja também Lucas 8.2). Esta devotada mulher foi a primeira pessoa que viu o Cristo ressuscitado, pois após ressuscitar o Senhor apareceu primeiramente a ela.
Jesus mandou que Maria voltasse e contasse aos discípulos. Os discípulos não acreditaram naquilo que a mulher que foi até eles lhes contou; Pedro e João viram a sepultura vazia e ainda não entendiam o que havia acontecido. Eles continuaram tristes e chorando. Maria retornou aos discípulos com a notícia de que ela tinha de fato visto e falado com o Jesus ressuscitado, mas eles não o creram.
Em outro ponto, Jesus apareceu a dois dos discípulos que não haviam acreditado no relato de Maria, que lhes disse ter visto o Jesus ressuscitado. Eles estavam caminhando de Jerusalém para a pequena cidade de Emaús (oeste de Jerusalém). Esses discípulos sabiam que a sepultura estava vazia, mas não compreendiam que Jesus havia ressuscitado. Para tornar o problema ainda maior, eles estavam caminhando na direção errada – para longe da comunhão dos crentes em Jerusalém. Eles não reconheceram Jesus quando Ele apareceu ao seu lado porque Ele havia alterado a sua aparência.
Após falar com esses dois discípulos ao longo da estrada e censurá-los pela sua falta de conhecimento das Escrituras que descreviam tudo o que havia acontecido, Jesus se revelou e então desapareceu (Lc 24.31). Quando estes dois discípulos perceberam quem Ele era, retornaram imediatamente para Jerusalém e relataram que eles também tinham visto Jesus, mas nem ainda estes creram. (Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Editora CPAD. 2a Impressão: 2010. Vol. 1. pag. 303-304).
2- A aparição de Jesus aos discípulos.
Depois da sua ressurreição, ante o clima de incredulidade que dominou a mente dos apóstolos, Jesus apareceu aos onze, que estavam reunidos com as portas cerradas, pois estavam com medo dos judeus. Jesus pôs-se entre eles e disse: “Paz seja convosco”; e para que não tivessem dúvidas de que era mesmo Ele quem lhes aparecera de surpresa, Jesus mostrou-lhes as mãos furadas, bem como o seu lado, que fora perfurado por uma lança, e mostrou-lhes ainda “as mãos e os pés”.
Mesmo assim, eles não creram que era Jesus. Naquela ocasião, Jesus comeu “um peixe assado e um favo de mel”, e fez isso perante eles (Lc 24.36-43). Lucas, que era “o médico amado” (Cl 4.14), foi quem melhor registrou detalhes da aparição de Jesus aos discípulos após a sua ressurreição. (Renovato. Elinaldo,. Aviva a Tua Obra. O chamado das Escrituras ao quebrantamento e ao poder de Deus. Editora CPAD. 1ª edição: 2023).
3- O avivamento após a ressurreição.
Esta é a Grande Comissão. Os discípulos haviam sido bem treinados e tinham visto o Senhor ressuscitado. Deus havia dado a Jesus autoridade sobre o céu e a terra. Com base nessa autoridade.
Jesus disse a seus discípulos que formassem mais discípulos enquanto pregavam, batizavam e ensinavam. Com essa mesma autoridade Jesus ainda nos ordena que preguemos o Evangelho a todos, em todos os lugares.
Os discípulos receberam a ordem de batizar as pessoas, porque o batismo une cada crente a Jesus Cristo na morte dele ou dela para o pecado, e na ressurreição para uma nova vida. Não é a água do batismo que salva, mas a graça de Deus aceita através da fé em Cristo.
Por causa da resposta de Jesus ao criminoso que morreu ao seu lado na cruz, sabemos que é possível sermos salvos sem sermos batizados (Lc 23.43). Jesus não disse que aqueles que não fossem batizados seriam condenados, mas que quem não crer será condenado. O batismo simboliza a submissão a Cristo, uma disposição para seguir o caminho de Deus e a identificação com o povo que tem uma aliança com Deus.
Quando os discípulos realizavam sua missão e sem dúvida quando outros criam e continuavam a difundir o Evangelho, sinais miraculosos os acompanhavam. Como acontecia com os milagres de Jesus, esses sinais autenticavam a fonte do seu poder, e atraiam o povo à fé. Às vezes, Deus intervinha miraculosamente em favor de seus seguidores.
Enquanto algumas pessoas interpretaram erroneamente a noção de “pegar em serpentes” como a fé de alguém ser demonstrada pela manipulação de cascavéis, o autor parece ter em mente episódios como o que foi descrito em Atos 28.1-6, onde Paulo foi picado por uma serpente venenosa sem sofrer qualquer dano. O mesmo podia acontecer a alguém que acidentalmente bebesse veneno mortal. Isto não significa, entretanto, que devamos testar Deus nos colocando em situações perigosas. (Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Editora CPAD. 2a Impressão: 2010. Vol. 1. pag. 304-305).
II- O AVIVAMENTO NA MISSÃO DA IGREJA LOCAL
1- O avivamento nas missões locais.
Os apóstolos foram pacificamente com a guarda do Templo para comparecer diante do conselho. Nas observações de Caifás, note que ele nem mesmo mencionou o nome daquele sob cuja autoridade os apóstolos estavam ensinando; em lugar disto, ele os lembrou de que haviam recebido a ordem de nunca mais ensinarem nesse nome. Ele também estava irritado porque os apóstolos culpavam os líderes religiosos pela morte de Jesus. Os líderes religiosos queriam que os apóstolos parassem de ensinar em nome de Cristo, e deixassem de acusá-los de serem os culpados pela morte de Cristo. Os dois problemas viriam à tona novamente, muito claramente, nas palavras de Pedro, registradas nos quatro versículos seguintes.
Com este comentário, Pedro afirmou a necessidade básica de obedecer a Deus acima de tudo e de todos. Estas palavras são quase idênticas às suas palavras anteriores, em 4.19,20. O Novo Testamento deixa claro que os crentes devem obedecer à autoridade governamental (Rm 13.1-7 e 1 Pe 2.13-17), mas não quando a autoridade exigir que os crentes pequem. Os apóstolos teriam pecado se tivessem obedecido à ordem dos líderes de não falar, pois tinham recebido, do próprio Deus, uma ordem clara para falar (5.20).
Deus é a autoridade mais elevada que existe, e reina na corte mais elevada do universo. A nossa maior obediência deve ser sempre a Ele.
Neste caso, eles tinham que obedecer a Deus e não aos homens. (Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Editora CPAD. 2a Impressão: 2010. Vol. 1. pag. 646).
2- O avivamento nas missões regionais.
Com base em Atos 1.8, quando Jesus disse que os seus discípulos receberiam o poder do Espírito Santo para serem testemunhas além de Jerusalém (evangelização local) e também na Judeia e Samaria, podemos dizer que a missão regional é a realizada em locais mais distantes do centro de ação inicial. Num Estado do Brasil, ou mesmo de outro país, há diversos municípios ou cidades do interior. São nossas “Judeias e Samarias” a ser alcançadas pelo trabalho de evangelização.
Evangelizando Judeia e Samaria
Em Jerusalém, ocorreu grande perseguição aos discípulos de Jesus, o que os fez mudarem-se para outros lugares (At 8.1).
Cumpria-se o que Jesus dissera antes: “Quando, pois, vos perseguirem nesta cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de Israel sem que venha o Filho do Homem” (Mt 10.23). Nos primórdios da evangelização, a igreja foi motivada a sair de Jerusalém para outras cidades nas regiões da Judeia e de Samaria por causa da terrível perseguição aos cristãos, inclusive com o consentimento de Saulo.
Filipe levou o evangelho a Samaria (At 8.4); depois, os apóstolos mandaram Pedro e João para reforçar e consolidar o trabalho iniciado por Filipe (8.14), e a ação missionária regional foi tão eficiente que os samaritanos receberam o Espírito Santo (8.17).
Depois da sua conversão, Saulo de Tarso tornou-se um dos maiores evangelistas da história do cristianismo. Ele levou a mensagem do evangelho a muitos lugares. (Renovato. Elinaldo,. Aviva a Tua Obra. O chamado das Escrituras ao quebrantamento e ao poder de Deus. Editora CPAD. 1ª edição: 2023).
3- Missões regionais atualmente.
Um conhecimento aprofundado com todo o conselho de Deus conduzirá inevitavelmente a um impulso missionário, e uma teologia bíblica será uma teologia missionária. Um professor de Bíblia também será um professor de missões, para missões está embutida no impulso total da Palavra de Deus.
Um genuíno avivamento de missões, portanto, só pode vir de um verdadeiro renascimento da teologia bíblica, devidamente interpretados de acordo com o conselho de Deus. As missões não fundadas em uma interpretação bíblica serão esporádicas e irregulares. (George W. Peters. A Teologia Bíblica de Missões. Editora CPAD).
III- O AVIVAMENTO E AS MISSÕES TRANSCULTURAIS
Em Atos 1.8 Jesus disse que seus discípulos haveriam de levar sua mensagem “[…] até aos confins da terra”. Eles ganharam almas para Cristo, e abriram igrejas na Fenícia, em Chipre e em Antioquia (At 11.19).
1- Primeira igreja missionária.
A igreja em Antioquia da Síria tornou-se o centro de partida da missão de penetração no mundo (a última parte da comissão de Jesus em 1.8). O primeiro versículo nos dá uma ideia da sua constituição verdadeiramente internacional e do amplo espectro de pessoas que estavam sendo atingidas pelo Evangelho.
Até este ponto, parece que Barnabé e Paulo tinham sido os principais professores na igreja de Antioquia (11.26). Esta lista mostra pelo menos outros três, considerados como profetas e doutores. Barnabé aparece em primeiro lugar na lista por ser provavelmente o líder do grupo.
Simeáo (chamado Níger), devido à sua pele negra, provocou algumas especulações de que era o mesmo Simão de Cirene que carregou a cruz de Cristo (Mc 15.21), mas não se pode garantir esta informação. O próximo nome da lista é um homem cireneu (de Cirene) chamado Lúcio. Cirene ficava no norte da África. Lúcio provavelmente era um dos homens de Chipre e Cirene que pregaram pela primeira vez o Evangelho aos gentios de Andoquia (veja 11.20,21). O quarto indivíduo era Manaém, que fora criado com Herodes Antipas. Saulo era um rabino judeu, altamente instruído, e cidadão romano. O seu nome conclui a lista deste grupo tão variado. As diferenças sociais, geográficas e raciais destes indivíduos mostram que o Espírito de Deus tinha estado trabalhando rapidamente e sobre uma ampla região geográfica. O Evangelho não tinha apenas chegado a estas regiões, mas também o Espírito de Deus usava a Antioquia cosmopolita para reunir uma equipe diversificada para a próxima “fase” da expansão do reino.
Estes crentes estavam servindo ao Senhor e jejuando quando Deus lhes enviou uma mensagem especial. Da mesma forma como Pedro e Cornélio tinham recebido mensagens enquanto oravam (capítulo 10), Deus também falou a estes crentes enquanto eles o procuravam.
“Jejuar” significa abster-se de alimentos durante um período específico, com a finalidade de se concentrar no Senhor. As pessoas que jejuam podem aproveitar o tempo de preparação da comida e o da refeição para adorar e orar. Além disto, a dor da fome os lembrará da sua completa dependência de Deus (veja também 2 Cr 20.3; Ed 8.23; Et 4.16; Mt 6.16-18). O Espírito falou – possivelmente por intermédio de algum dos membros deste grupo (havia profetas entre eles – 13.1). O Espírito lhes disse que apartassem Barnabé e Saulo para a obra especial que Deus tinha para eles. A imposição de mãos era um ato simbólico que indicava o reconhecimento público do chamado e da capacidade, além da associação de uma congregação particular com um ministério. As raízes deste costume estão no Antigo Testamento, onde isto era feito para designar alguém para um cargo (Nm 27.23), abençoar alguém (Gn 48.14) ou consagrar alguma coisa a Deus (Lv 1.4). A igreja de Antioquia estava se identificando com estes dois homens e a sua missão. Feito isto, eles os despediram. (Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Editora CPAD. 2a Impressão: 2010. Vol. 1. pag. 674; 680).
2- Evangelização e decadência espiritual da Europa.
O que aconteceu à Europa, que se tornou uma espécie de “vale de ossos secos” do cristianismo? As respostas já são conhecidas.
Houve, sim, grandes igrejas, imensas catedrais repletas de crentes e até mesmo cruzadas gigantescas que reuniam milhares de pessoas, só que as igrejas se acomodaram com o passar do tempo, e os grandes avivamentos acabaram esfriando. No seu lugar, a frieza espiritual foi paulatinamente tomando conta dos corações. Os pastores não mais buscaram a Deus com humildade, com oração, buscando a face do Senhor e confessando os seus pecados (2 Cr 7.14). O resultado foi trágico. O materialismo dominou a mente da maioria dos europeus.
Deixaram o primeiro amor
As igrejas cristãs na Europa deixaram de evangelizar com amor e com poder de Deus. O materialismo ateu tomou conta das escolas e universidades. As novas gerações não foram preparadas para enfrentar um mundo dominado pelo ateísmo e pelo comunismo. E o pior de tudo: as famílias cristãs de todas as igrejas não fizeram o que a Bíblia manda para que as novas gerações não se percam. Deixaram, portanto, de cultivar o ambiente espiritual nos seus lares.
Deixaram de fazer o culto doméstico
Como acontece com a maioria absoluta dos crentes atuais em todos os países, os pais não se colocaram no lugar de sacerdotes no seu lar. Está escrito no Antigo Testamento: Ponde, pois, estas minhas palavras no vosso coração e na vossa alma, e atai-as por sinal na vossa mão, para que estejam por testeiras entre os vossos olhos, e ensinai-as a vossos filhos, falando delas assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te; e escreve-as nos umbrais de tua casa e nas tuas portas. (Dt 11.18-21 –grifo acrescido)
Essa exortação resume o valor do culto doméstico. Sem esse cuidado, gerações inteiras são perdidas, e todo o esforço de missões no passado passa apenas para a história. O salmista também traz a sua mensagem sobre a importância do culto doméstico:
a) Os pais ensinam aos filhos: “Escutai a minha lei, povo meu; inclinai os ouvidos às palavras da minha boca. Abrirei a boca numa parábola; proporei enigmas da antiguidade, os quais temos ouvido e sabido, e nossos pais no-los têm contado” (Sl 78.1-3).
b) Os pais lembram as obras de Deus: “Não os encobriremos aos seus filhos, mostrando à geração futura os louvores do Senhor, assim como a sua força e as maravilhas que fez” (78.4).
c) Os pais devem fazer conhecer aos filhos a Lei de Deus:
“Porque ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e pôs uma lei em Israel, e ordenou aos nossos pais que a fizessem conhecer a seus filhos, para que a geração vindoura a soubesse, e os filhos que nascessem se levantassem e a contassem a seus filhos” (78.5,6).
d) Os filhos não devem esquecer-se das obras de Deus: “para que pusessem em Deus a sua esperança e se não esquecessem das obras de Deus, mas guardassem os seus mandamentos e não fossem como seus pais, geração contumaz e rebelde, geração que não regeu o seu coração, e cujo espírito não foi fiel para com Deus” (78.7,8).
Infelizmente, a maioria dos crentes, pentecostais ou não, atualmente ignoram ou desprezam o valor da adoração a Deus nos seus lares. Não fazem mais o culto doméstico. Sem esse cuidado, as famílias europeias foram dominadas pela onda maligna da Teoria da Evolução; depois, foram influenciadas pelo materialismo ateu. As gerações mais antigas passaram, e as mais novas não querem saber de Deus. Há países no velho continente em que só 5% das pessoas frequentam uma igreja. Os Estados Unidos estão na mesma direção. (Renovato. Elinaldo,. Aviva a Tua Obra. O chamado das Escrituras ao quebrantamento e ao poder de Deus. Editora CPAD. 1ª edição: 2023).
3- Clamor pelo avivamento espiritual.
As missões transculturais são as atividades missionárias que cumprem a última etapa da missão da Igreja, “até aos confins da terra” (At 1.8), e concretizam o “Ide” imperativo de Jesus, que mandou os seus discípulos irem “por todo o mundo” e pregarem “o evangelho a toda criatura”.
Porém, esse objetivo missionário só pode ser alcançado se houver um avivamento espiritual em todas as pessoas nas igrejas, a começar pelos seus pastores, líderes ou dirigentes. Que Deus reavive a sua obra em todo o mundo! Oremos como Habacuque: “Ouvi, Senhor, a tua palavra e temi; aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos a notifica; na ira lembra-te da misericórdia” (Hc 3.2). (Renovato. Elinaldo,. Aviva a Tua Obra. O chamado das Escrituras ao quebrantamento e ao poder de Deus. Editora CPAD. 1ª edição: 2023).
CONCLUSÃO
Após enfatizar que o avivamento espiritual é indispensável para proclamação eficaz do Evangelho de poder neste mundo incrédulo, proponha a seguinte reflexão: Você tem buscado mais do Espírito Santo para exercer a Grande Comissão? Temos investido tempo e esforço no cumprimento da principal missão deixada por Cristo à Igreja?