Cristãos brasileiros desfrutam de liberdade religiosa desde o século 18.
Hoje faz 200 anos que o Brasil se tornou independente de Portugal. Desde o início da colonização, o cristianismo esteve presente no território, já que era a religião oficial do governo português. Entretanto, apenas o catolicismo tinha o apoio dos governantes, dificultando a instalação de outras denominações protestantes no país.
Mas com a independência do Brasil, em 1822, a nação que já estava se abrindo para o comércio internacional desde 1808, com a chegada da família real no Rio de Janeiro, recebeu influência de outras vertentes da fé cristã. Em 1824, os primeiros imigrantes alemães e luteranos fundaram a cidade de São Leopoldo (RS).
Na década seguinte, a Sociedade Bíblica Unida da Inglaterra trouxe exemplares da Bíblia em português para Curitiba (PR).
Em 1840, a Igreja Evangélica Fluminense foi fundada e, 13 anos depois, nasceu a Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro.
A pesquisa Datafolha em 2020 indica que 50% dos cristãos são católicos e 22% evangélicos e protestantes. Os cristãos brasileiros têm um grande potencial de interceder e investir financeiramente na causa da Igreja Perseguida ao redor do mundo.
O Brasil também é conhecido como um país em que os cristãos têm liberdade religiosa, como demonstra a criação do Dia Nacional do Cristão. Enquanto em muitos países se tornar cristão é motivo de vergonha, de prisão e morte, no Brasil a fé em Jesus pode ser celebrada e compartilhada.
Por Portas Abertas
