De acordo com a China Aid, Zhou Jinxia já tentou evangelizar o presidente chinês por mais de 50 vezes
Cristã é detida na China após repetidas tentativas de compartilhar as boas novas com o presidente chinês Xi Jinping e sua esposa Peng Liyuan.
No último dia 20 de fevereiro, Zhou Jinxia foi a Zhongnanhai, em Pequim, a sede central do Partido Comunista da China e do Conselho de Estado da China, segurando um cartaz onde pedia que Xi Jinping acreditasse em Jesus.
Após esta ação, a polícia local encaminhou a cristã para Dalian, província de Liaoning, onde ela nasceu, e no sia seguinte foi detida criminalmente sob acusação de “provocar brigas e causar problemas”.
De acordo com a China Aid, “nos últimos anos, Zhou tentou compartilhar o Evangelho com seu líder chinês por mais de 50 vezes. Já em março de 2015, Zhou foi detida por dez dias por suas atividades de evangelismo. Em março de 2016 e março de 2018, ela foi detida novamente pela mesma acusação”, relatou a International Christian Concern (ICC).
Todo mês de março, Pequim recebe o evento “As Duas Sessões”, ou “lianghui”, onde milhares de delegados de todo o país participam de sessões do Congresso Nacional do Povo e da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês, e destacam a direção política da segunda maior economia do mundo. O governo chinês geralmente intensifica sua repressão contra a sociedade civil para garantir que tudo corra bem e sem acidentes.
Desde outubro de 2020, Zhou residia na vila Xiaobailou, no distrito de Fengtai, em Pequim. Ela compartilhava ativamente a Palavra de Cristo, e era envolvida nas atividades de sua igreja. Em 27 de junho de 2021, a cristã foi expulsa por líderes locais e policiais, e teve seus pertences confiscados. Segundo a ICC, Zhou também já teve sua casa demolida à força pelo governo.
Por International Christian Concern (ICC)